quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

HPV - Papiloma Vírus Humano - Tratamento Com Bioenergia Magnética/ Biomagnetismo - Campinas/SP-Brasil



O que é HPV? É a sigla em inglês para papiloma vírus humano. Os HPV são vírus da família Papilomaviridae (Fig. 1), capazes de provocar lesões de pele ou mucosa. Na maior parte dos casos, as lesões têm crescimento limitado e habitualmente regridem espontaneamente. 

Na Bioenergia Magnética/ Biomagnetismo temos vários pares que tratam de forma eficaz o HPV. Esse vírus também pode estar relacionado á alguns tipos de câncer de garganta; língua  intestinos e pode ser um fator complicador quando outros vírus ou bactérias estão presentes. 

Alguns pares que tratam:
 Ânus 2;  Lábio Superior/ Lábio Inferior (RE); Próstata ou Vagina/ Reto;  Reto 2;  Vesícula/ Uretra - Checar: Próstata 2; Reto/Anus; Trompa 2 e Uretra 2 


Cássia Marcelo - biodesign_consultoria@hotmail.com
Formação Góiz / México 2011
Formação José Cruz Casillas / Brasil - janeiro 2012
Extensão José Cruz Casillas / Brasil - Julho 2012
Extensão Mena Flores / Argentina 2012
Extensão José Cruz Casillas / Janeiro 2013
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Maiores detalhes veja no site:
http://bioenergiamagnetica.com/site/eventos/programa-de-desenvolvimento-bioenergia-magnetica-abril-2013/

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Como são essas infecções?As infecções clínicas mais comuns na região genital são as verrugas genitais ou condilomas acuminados, popularmente conhecidas como "crista de galo". Já as lesões subclínicas não apresentam nenhum sintoma, podendo progredir para o câncer do colo do útero caso não sejam tratadas precocemente.

Qual a relação entre os HPV e o câncer do colo do útero?Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV. Eles são  classificados em de baixo risco de câncer e de alto risco de câncer. Somente os de alto risco estão relacionados a tumores malignos.

Quais são eles?Os vírus de alto risco, com maior probabilidade de provocar lesões persistentes e estar associados a lesões pré-cancerosas são os tipos 16, 18, 31, 33, 45, 58 e outros. Já os HPV de tipo 6 e 11, encontrados na maioria das verrugas genitais (ou condilomas genitais) e papilomas laríngeos, parecem não oferecer nenhum risco de progressão para malignidade, apesar de serem encontrados em pequena proporção em tumores malignos.


Fonte: Bonfiglio T A, Erozan Y S, 1997, pg 86 Fig. D, Gynecologic Cytopathology
Fig. 2 - Células infectadas pelo vírus HPV


Os HPV são facilmente contraídos?Estudos no mundo comprovam que 50% a 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV (Figura 2) em algum momento de suas vidas. Porém, a maioria das infecções é transitória, sendo combatida espontaneamente pelo sistema imune, principalmente entre as mulheres mais jovens. Qualquer pessoa infectada com HPV desenvolve anticorpos (que poderão         ser detectados no organismo), mas nem sempre estes são suficientemente competentes para eliminar os vírus.


Há algum fator que aumente o risco de a mulher desenvolver câncer do colo do útero?Há fatores que aumentam o potencial de desenvolvimento do câncer de colo do útero em mulheres infectadas pelo papilomavírus: número elevado de gestações, uso de contraceptivos orais (pílula anticoncepcional), tabagismo, pacientes tratadas com imunosupressores (transplantadas), infecção pelo HIV e outras doenças sexualmente transmitidas (como herpes e clamídia).


Como os papilomavírus são transmitidos?A transmissão é por contato direto com a pele infectada. Os HPV genitais são transmitidos por meio das relações sexuais, podendo causar lesões na vagina, colo do útero, pênis e ânus. Também existem estudos que demonstram a presença rara dos vírus na pele, na laringe (cordas vocais) e no esôfago. Já as infecções subclínicas são encontradas no colo do útero. O desenvolvimento de qualquer tipo de lesão clínica ou subclínica em outras regiões do corpo é bastante raro.

Como são essas infecções?As infecções clínicas mais comuns na região genital são as verrugas genitais ou condilomas acuminados, popularmente conhecidas como "crista de galo". Já as lesões subclínicas não apresentam nenhum sintoma, podendo progredir para o câncer do colo do útero caso não sejam tratadas precocemente.
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=327

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